Museu Nacional de Belas Artes - MNBA

Centro de Artes UFF - NITERÓI - RJ

MinC em Salvador: Posse do Conselho Gestor da Salvaguarda do Ofício de B...

GERSON AZEREDO COUTINHO. Fundador, Associado e Professor na AFBA e EFBA.

  Gerson de Azeredo Coutinho (1900 - 1967) 

O renomado artista plástico foi um dos fundadores

da Associação Fluminense de Belas Artes seu nome e assinatura

consta na ata de fundação da entidade.Foi membro associado,

um dos nossos diretores e professor na Escola Fluminense de

Belas Artes EFBA que sempre foi mantida pela AFBA.

Por tudo isto é celebrado como um dos patronos

da AFBA e da EFBA.

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Obra de Gerson Azeredo Coutinho

Coco da Embolada - Charles Theone

Juca Ferreira fala sobre a PEC 421 e a Lei dos Direitos Autorais

MARIO DE ANDRADE - CASA DE RUI BARBOSA - RJ

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A 

ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES.

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CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICAS CULTURAIS - ELEIÇÕES 2015

A F B A  - E F B A

2 0 1 5

O atual presidente Dr. Ricardo Vianna Barradas, de nossa querida 

AFBA -  ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES,

exercendo sua " cidadania cultural ativa"

( exatamente como ele preconiza)

esteve presente ao evento representando a AFBA

como eleitor convidado do 

Conselho Nacional de Políticas Culturais.

Secretaria Estadual de Políticas Culturais,

Secretaria de Articulação Institucional,

Ministério da Cultura

No Setorial de ARTES VISUAIS.

O evento que começou no dia 18 de Setembro no Rio de Janeiro

tem sido acompanhado e interagido presencialmente e de forma digital

por Ricardo V. Barradas que também tem se colocado no Fórum do setor

das artes visuais para que haja com o novo candidato eleito o

compromisso ético, moral e apalavrado que vai desenvolver

políticas públicas de cultura que promovam, edifiquem e congracem

as reais demandas tão precárias deste setor em todos municípios fluminenses

do Estado do Rio de Janeiro.

É a nova gestão da AFBA trabalhando para que nossa renomada

entidade retome o glorioso papel nas Belas Artes, Arte e Cultura

Fluminense e Brasileira que sempre teve.

 Diretoria Cultural da AFBA. 

PIPA 2015 - Zeca, o rei da sucata

CRIAÇÃO DE PROJETOS DE ARTE E DE CULTURA.

À ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES. AFBA - Nesta nova fase de organização de nossa antiga e tradicional entidade das artes plásticas e visuais - cultura no Brasil, fundada em 1933, vem acompanhando todos os movimentos e legislações complementares da Lei de Direitos Autorais vigente para orientar os artistas, escritores, autores e artesãos filiados a nós.

Assim como estamos desenvolvendo novas plataformas artísticas e culturais diferenciadas para a criação, administração,acompanhamentos e tutelas compartilhadas ou não de Projetos de Arte e de Cultura para artistas e seus herdeiros.

Nosso atual presidente é um conhecido profissional do Mercado de Arte nacional com tradição de mais de 40 anos que vem atuando como agenciador de obras de arte, pesquisador, perito judicial e assistente no setor, produtor cultural, desenvolvedor de políticas públicas e privadas de arte e cultura, avaliador de arte, organizador e consultor.

Entre suas reconhecidas participações no setor é ainda palestrante convidado em âmbito federal, estadual e municipal seja público e privado como também fundador de alguns projetos de grandes nomes da arte brasileira.

A exemplo disto ele diz que :

" A CRIAÇÃO ARTÍSTICA SÓ TEM SEU DEVIDO VALOR NO MERCADO DE ARTE E NA 

ATMOSFERA CULTURAL, QUANDO É ACOMPANHADA, ESTUDADA, PROPAGADA E BEM 

CUIDADA SEJA PELO SEU CRIADOR, PELOS HERDEIROS LEGAIS E SOCIEDADES DE 

AMIGOS."


Se tiverem alguma dúvida nos procurem.


Diretoria Cultural da AFBA.

A F B A 75 anos

A F B A

1 9 4 0  -  2 0 1 5

ARTISTAS ASSOCIADOS DA AFBA E PROFESSORES DA EFBA ESCOLA FLUMINENSE DE BELAS ARTES - BUSTAMANTE SÁ

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Pintor associado da AFBA e professor na EFBA - Escola Fluminense de Belas Artes.

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Rubem Fortes Bustamante Sá (1907: Rio de Janeiro, RJ – 1988: Rio de Janeiro - RJ).

Durante quase toda a sua carreira praticou uma pintura figurativista, de paisagens, naturezas-mortas e figuras humanas, mais tarde incursionando pelo abstracionismo informal.

Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, com Rodolfo Amoedo e Rodolfo Chambelland.

1931 – Foi um dos fundadores do Núcleo Bernardelli.

1950-52 – Residiu na Europa, devido à premiação ganha em salão. Em Paris, frequentou a Académie Julian.

Foi associado da Associação Fluminense de Belas Artes e professor titular da EFBA - Escola Fluminense de Belas Artes, da Associação Brasileira de Desenho e do Instituto Nacional de Surdos, no Rio de Janeiro.

Realizou algumas exposições individuais, como as listadas abaixo:

Participou de diversas mostras coletivas, entre as quais as seguintes 49 – Exposição Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (Menção honrosa na edição de 1933, Medalha de bronze na de 1934, Medalha de prata na de 1936, Prêmio de viagem ao país na de 1938 e Prêmio de viagem ao estrangeiro na de 1949).

Nosso atual presidente Ricardo Vianna Barradas como marchand foi amigo do Bustamante Sá, e frequentou regularmente seu atelier onde teve a oportunidade de adquirir várias obras magníficas do grande mestre das artes plásticas e visuais do Brasil, 
que funcionava no Largo do Machado, no 
tradicional bairro carioca do Catete - RJ. Por tudo isto Bustamante Sá é celebrado como um dos patronos da AFBA e da EFBA.

ARTISTAS ASSOCIADOS A AFBA E PROFESSORES DA EFBA - HISTÓRIA DA AFBA

Bráulio Poiava

Bráulio Poiava

Bráulio Poiava

POIAVA, Bráulio

Pintor associado e patrono da AFBA e professor titular da EFBA - Escola Fluminense de Belas Artes,RJ,Brasil.

Bráulio Poiava (1911: Săo Gonçalo RJ – ?: Niterói, RJ).

Paisagista e marinhista, integrou o Núcleo Bernardelli, que estava voltado para a pintura ao ar livre, em detrimento do trabalho confinado nos atelięs.
ca. 1925 – Estudou no Liceu de Artes e Ofícios, no Rio de Janeiro, RJ, onde teve aulas com Paulo Mazzucchelli.
Posteriormente matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, tendo sido aluno de Rodolfo Chambelland.
1930 – Foi professor na AFBA - EFBA Escola Fluminense de Belas Artes, em Niterói.
1931 – Fez parte do Núcleo Bernardelli e da mostra que o grupo promoveu no ano seguinte, no Rio de Janeiro.
2007 – A Prefeitura de Săo Gonçalo prestou-lhe homenagens quando reinaugurou a Casa das Artes.

Tomou parte, entre outras, das seguintes mostras coletivas:
1930 – 1Ş Bienal de Artistas Fluminenses, Niterói, medalha de ouro.
1933 – Studio Eros Volúsia, Rio de Janeiro.
1933, 34 – Exposiçăo Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (medalha de bronze na ediçăo de 1933).
1935 – 4ş Salăo do Núcleo Bernardelli, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. 1960 – Bienal de Artistas Fluminenses, Niterói.
1967 e 69 – Salăo Niteroiense de Artes Plásticas, AFBA, Niterói.
1982 – Exposiçăo Núcleo Bernardelli: arte brasileira nos anos 30 e 40, Acervo Galeria de Arte, Săo Paulo.

Fontes:

CAVALCANTI e Ayala. Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. INL/MEC, Brasília, 1973-77.
MORAIS, Frederico. Núcleo Bernardelli: arte brasileira nos anos 30 e 40. Pinakotheke, Rio de Janeiro, 1982.
PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Civilizaçăo Brasileira, Rio de Janeiro, 1969.
< http://www.niteroiartes.com.br/exibe_artistas.php?idartista=553&opc=1>
< http://www.saogoncalo.rj.gov.br/.../noticiaCompleta.php?cod...>

ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES - NOVOS RUMOS

À AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes que durante muitos anos manteve a EFBA - Escola Fluminense de Belas Artes, na cidade de Niterói, então capital do Estado do Rio de Janeiro - Brasil, nunca foi uma Academia.

Por mais que durante muito tempo agraciou artistas, profissionais das artes e da cultura, personalidades religiosas, civis e militares, políticos, e cidadãos com vários tipos de medalhas, diplomas e títulos, sua função original não é e nunca foi esta.

Mas qual a função da AFBA ? 

As funções principais da AFBA são várias, tais como:
Educacional, representativa, social e política.

Educacional, na promoção de cursos iniciais e profissionais, práticos e teóricos, para os setores das artes e da cultura fluminense, brasileira e internacional, por meio da EFBA e de outras plataformas.

Representativa, ser uma entidade associativa e representativa buscando justa participação e boas e novas oportunidades para que todos os artistas plásticos e visuais, designers, atores e agentes da cultura popular tenham um lugar nos eventos educacionais, artísticos, culturais e de entretenimento ocorridos no Estado e no País. 

Social, ser uma entidade organizadora de um plano de saúde conjunto, um seguro de acidentes, seguro de obras de arte. Desenvolver um setor jurídico específico e representativo para o setor da festa, do ensino das belas artes e artes visuais, da profissão de artista plástico, artífice, professores e alunos.Assim como o amparo legal no direito de expor seu trabalho e salvaguardar o direito autoral nas artes plásticas e todas propriedades artísticas intelectuais e formais.Como também desenvolver plataformas viáveis de projetos de registro, memória e catalogação para os diferentes tipos de arte, de artistas, e dos herdeiros legais do artista já falecido que hoje vivem sem qualquer parcela do direito autoral herdado correspondente. ( Particularmente esta função, vem sendo pleiteada as autoridades de cultura no país por Ricardo V. Barradas, a muitos anos....e agora com a re organização da AFBA, por certo ficará mais forte).

E Política, em todas as formas. Desde buscando novas e efetivas políticas culturais,
educacionais e artísticas, como também exigindo dos políticos o compromissos assumidos em campanha, e eleitos pelos votos de profissionais do setor.
Buscar o CPF da Artes Plásticas e Visuais, Belas Artes e da Cultura, em todas as esferas, municipais, estadual e federal.
C de Conselho de Cultura, P de Plano de Cultura e F de Fundo de Cultura.

Estas são algumas das novas idéias e ideais, novas possíveis conquistas e novos rumos emanados da atual presidência, vice presidência e de toda diretoria por unanimidade da A F B A  -  ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES.

Elas são boas, são muito boas, mas não podemos esquecer que a associação, a AFBA  vive de associados. O trabalho de cada diretor e do próprio presidente e vice-presidente não é remunerado. Confessamos abertamente que muitos foram os gastos financeiros disponibilizados e doados para a entidade exclusivamente pela atual presidência do Dr. Ricardo V. Barradas, para tentar recuperar esta instituição histórica e tradicional das belas artes fluminense, carioca, brasileira e internacional.

Mas o reforço destas tentativas até aqui conquistadas pela generosidade da atual presidência em breve deverá tomar mais corpo e ter consonância com a contribuição associativa mensal, de cada artista ligado a ela. e de outros novos artistas, estudantes, amadores e profissionais.

Esta futura contribuição associativa é e sempre será exclusivamente para a entidade.

Estamos certos que haverá um grande número de contribuições espontâneas vindas de imponentes e importantes artistas e personalidades ativas do nosso próprio meio artístico, educacional e cultural que exibem na internet por honra e mérito, lindas medalhas, títulos, condecorações, diplomas concedidos no passado pela AFBA . 

Não temos nada contra as medalhas e premiações quando devidas mas acreditamos que a função e o objetivo de uma entidade antiga e tradicional como a nossa querida AFBA , não seja só esta.Mas para isto precisamos de uma renovada aliança com antigos associados e com novos a se associarem indicados pelos já associados.


Desde já nossos mais sinceros agradecimentos, a estes associados e amigos, justos e fiéis comprometidos com a AFBA , as Belas Artes e a Educação e Cultura em nosso país.

A F B A 75 anos de Fundação ( 1940 - 2015 )

A F B A

ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE BELAS ARTES

anos 

de

fundação

1940 - 2015

A F B A Associação Fluminense de Belas Artes

Dr. RICARDO V. BARRADAS

presidente

CMCN Gestores públicos e sociedade civil vão discutir cultura em Niterói‏

Neste sábado, dia 20, a Prefeitura Municipal de Niterói, a Fundação de Arte da cidade e o Conselho Municipal de Cultura promovem um ciclo de debates sobre o Sistema Municipal de Cultura. O evento tem como meta analisar a situação das atividades culturais da cidade e apresentar propostas para o seu incremento, dentro da ótica de se estabelecer um Sistema de Cultura. Trata-se de buscar e consolidar uma cidadania cultural, colocando na mesma mesa de discussão gestores públicos, ativistas culturais e a sociedade civil, de modo geral. O encontro de sábado será dividido em grupos temáticos, contemplando debates sobre artesanato, artes visuais, cinema e vídeo, cultura digital, culturas populares e indígenas, patrimônio histórico material e imaterial, artístico e cultural, teatro e circo, dança, indústria criativa, produtores culturais e mercado cultural, instituições de ensino e pesquisa, bibliotecas, literatura, livro e leitura, movimentos sociais e instituições civis, música e serviços de comunicação social regulares e comunitários. O ciclo de debates surge às vésperas da entrada em vigor do vale-cultura, anunciado pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, para ser liberado a partir de junho próximo. O vale-cultura será um benefício de R$ 50,00 mensais a ser distribuído a trabalhadores contratados pelo regime CLT e que ganhem até cinco salários mínimos mensais. As empresas arcarão com 90% do valor e poderão fazer abatimento do imposto de renda. Por sua vez, o trabalhador que aderir ao benefício será descontado em R$ 5,00 mensais. Estima-se que num primeiro momento mais de 21 milhões de trabalhadores poderão ter acesso facilitado a cinemas, teatros, livrarias e aquisição de revistas e filmes, entre outros produtos culturais. Porém, surge um problema que precisa ser rapidamente enfrentado: a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, concluiu recentemente um estudo que aponta que faltam equipamentos culturais no Brasil, sejam eles públicos ou privados. A maioria das cidades brasileiras carece de cinemas, bibliotecas, teatros, museus, centros culturais, vídeos locadoras, entre outros equipamentos culturais. Em Niterói, por exemplo, nos últimos anos, diversos cinemas foram fechados, o tradicional Teatro Leopoldo Fróes não existe mais, o Espaço Cantareira foi privatizado, clubes sociais estão sendo cobiçados pela especulação imobiliária, além de outras perdas culturais. O ciclo de debates deste sábado acontecerá no Colégio Nilo Peçanha, à Avenida Amaral Peixoto, 707, no Centro, iniciando-se às 9h e devendo se estender até às 17h.

texto original de Fernando Paulino (fernando.polodenoticias@gmail.com)

OS MISERÁVEIS‏

NITEROI RUMO AO SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA‏